segunda-feira, 24 de abril de 2023

T1.E4-Um dia Estados Unidos: Primeira vez filme 3D !?! Dias de magia no Magic Kingdom

 

Impressões de uma 'marinheira de primeira viagem': Mickey e Pato Donald, ao vivo e a cores!

Era uma vez um sonho: viajar e conhecer a Disney. Outra vez, o sonho realizado. As impressões desta 'marinheira, disneyra, de primeira viagem', são de mais de 30 anos atrás, quando da primeira viagem à Disney. Era uma vez... e o que era, já mudou muito. A vida é dinâmica, puro movimento...ficam as lembranças na memória e nas imagens fotografadas: uma benção!

Dia 18/05: Magic Kingdom trata dos desenhos de Walt Disney, do seu sonho realizado. Retrata um
tanto que se via no cinema, na TV ou o que era lido nos gibis (HK). Lá estavam o Mickey e seus amigos, um pouco do Velho Oeste, as 20mil Léguas Submarinas, o Castelo de Branca de Neve, a Space Mountain (que mexe fundo com os nervos que ousam viajar nesta montanha-russa).

Numa panorâmica deste primeiro parque construído por Walt Disney, em Orlando, Flórida, a rua principal, a Main Street, nos convida para um belo passeio. Ladeada por finas lojas em estilo americano e que vendem todo tipo de produto, desde canetas bonecos, livros, até artigos cine-fotográficos, jóias, cristais, roupas e muito mais.

Alí também foi possível fazer um passeio de charrete ou tomar o trem na estação central. Do lado esquerdo do parque fomos ao "Adventureland" visitar a casa de Robson Crusoé construída em uma árvore (quem nunca leu a história de Robson Crusoé?). Também passeamos pelo rio, em uma balsa igualzinha ás dos tempos coloniais; ouvimos a serenata dos pássaros, a Tropical Serenade; visitamos o mar do Caribe e conhecemos a aventura dos "Pirates of  the Caribean" e vimos cidades sendo saqueadas, piratas que estavam bêbados e tempestades, muitas tempestades.

Saindo dali entramos da "Frontierland" e andamos nas "Big Thunder Mountain Railroad", uma montanha-russa que atravessa o deserto do Velho Oeste e onde se tem direito a ver fantasmas, bang-bang, etc. 

Em seguida visitamos a "Tom Sawyer Island", uma ilha com cavernas e um forte apache, o "Sam Clemens". Depois veio a "Liberty Square", onde o maior espetáculo ficou por conta de "The Hall of Presidents" ou seja, um teatro com bonecos de cera que apresenta a história dos Estados Unidos a partir de uma trajetória desde George Washington até Ronald Reagan. Os bonecos de cera são tão perfeitos que, por vezes, parecem reais, verdadeiros sósias de Lincoln, Kennedy, Reagan, etc. Ficou uma lição: o povo americano tem orgulho e uma grande paixão pelo seu país, sua história e memória dos seus líderes. Lincoln é venerado como um deus que levou o país à guerra civil, não para dividir, mas para unir. Como diz no espetáculo: "foi com a guerra, com a vitória de Lincoln, da maioria sobre a minoria, que nasceu o verdadeiro Estados Unidos, a terra da igualdade e da liberdade." Ao final do espetáculo o público aplaudiu efusivamente, principalmente os americanos ali presentes. A carga da propaganda é realmente muito forte e nos levou à reflexão: Disney não é apenas um parque de diversões, mas é sim, um 'negócio'. Um negócio muito sério.


Em "Fantasyland" nos divertimos muito com as 20mil Léguas Submarinas, a Branca de Neve, o carrossel da Cinderela, e o fantástico filme em 3D, o "Magic Journeys". Este apresentou crianças de todas as raças numa paisagem maravilhos. Um verdadeiro espetáculo a ser visto e 'sentido', de inenarrável sensação. 

E então fomos ao "Mickey's Birthdaysland", um espaço que contém todas as coisas do Mickey em comemoração aos seus 60 anos. Alguns objetos de uso pessoal de Walt Disney também estavam expostos. 

Em "Tomorrowland", a terra do futuro, vivenciamos um pouco do passado e nos foi proporcionado sonhar e viver um tanto o futuro em mix com o presente.

"Mission to Mars" simulou uma viagem à Marte, com partida, aproximação e chegada. A sala redonda simulava uma nave e as muitas telas, expostas como sendo janelas nesta nave, exibiam imagens que nos fizeram sentir como se estivéssemos descendo no planeta vermelho.

O "Carrossel do Progresso" fez uma viagem desde os últimos 100 anos, mostrando a evolução da 'american life' graças às inovações dos aparelhos elétricos, rádios, fogões, geladeiras, máquinas de costura, de lavar, etc. Tudo isso deu uma ideia do que o homem é capaz quando tem acesso à educação, ao estudo, à pesquisa.

Uma impressão que ficou para mim: cada vez mais dou razão àquele pastor, que um dia disse, que a diferença entre o Brasil e os USA, é que lá os imigrantes vieram da Europa com um livro debaixo do braço. Mesmo aqueles que trabalharam no campo, não deixaram de usar seus livros e de fazer suas leituras.

Há mais de um século as máquinas estão dentro das casas dos americanos, para servir e proporcionar um melhor padrão de vida, enquanto no Brasil ainda há regiões onde casas não tem saneamento básico e nem luz, quanto mais aparelhos que facilitem a vida.

Outro filme em 360 graus, Circle-Vision 360, nos levou até Nova Yorque, São Francisco, Cânion do Colorado, Arizona e seus desrtos, Califórnia, Alaska, Havaí e suas ondas gigantescas, como se estivéssemos, ora voando, ora navegando ou esquiando na água ou na neve. Indescritível a sensação! Pura emoção!

















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